Londres 2012 passou. Agora o mundo olha para o
Brasil, para o Rio. Pela primeira vez receberemos uma edição dos Jogos
Olímpicos. É um imenso desafio. O Brasil vai ser cobrado para entregar
uma Olimpíada no nível e exigência do Comitê Olímpico Internacional. Os
números projetados pelo COI e Comitê Olímpico Brasileiro (COB) são
estrondosos. A previsão da venda dos direitos de transmissão da
televisão alcança US$ 4 bilhões. Receitas com o marketing seriam de US$ 1 bilhão.
Enquanto o Rio se reinventa, os atletas entram no ciclo olímpico para a corrida do ouro. Os jovens que se destacaram em Londres são apostas. Veteranos de alto nível também. Ainda há muito a se fazer. As cobranças vão aumentar em todos os sentidos, da infraestrutura dos locais de provas à formação de atletas. A meta é que o País consiga 30 medalhas e entre os dez mais premiados. Em Londres, o Brasil ficou na 22ª posição, com 17 medalhas. Até 2016, o País receberá uma Copa (2014) e uma Olimpíada. É teste pra lá de decisivo. Mas o momento é nosso.
Enquanto o Rio se reinventa, os atletas entram no ciclo olímpico para a corrida do ouro. Os jovens que se destacaram em Londres são apostas. Veteranos de alto nível também. Ainda há muito a se fazer. As cobranças vão aumentar em todos os sentidos, da infraestrutura dos locais de provas à formação de atletas. A meta é que o País consiga 30 medalhas e entre os dez mais premiados. Em Londres, o Brasil ficou na 22ª posição, com 17 medalhas. Até 2016, o País receberá uma Copa (2014) e uma Olimpíada. É teste pra lá de decisivo. Mas o momento é nosso.
Diego, Arthur e Hiury
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